
Tomando em consideração o princípio 12 da Carta das Cidades Educadoras, nesta rede temática temos como objetivo promover a inclusão, a igualdade de oportunidades e o respeito pelos direitos das pessoas com deficiência.
Especificamente, buscamos abordar a acessibilidade em todos os aspectos da vida na cidade, no ambiente urbano, transporte, comunicação, acesso à informação e serviços públicos, independentemente da condição ou capacidades físicas, sensoriais ou cognitivas das pessoas.
Especificamente, buscamos abordar a acessibilidade em todos os aspectos da vida na cidade, no ambiente urbano, transporte, comunicação, acesso à informação e serviços públicos, independentemente da condição ou capacidades físicas, sensoriais ou cognitivas das pessoas.

Basandonos en los principios 1, 7, 8 y 16 de la Carta de Ciudades Educadoras, en esta Red nos proponemos trabajar en la identificación de políticas públicas que promuevan el acceso universal a la tecnología -particularmente lo referente a la alfabetización digital y acceso al empleo- y la participación ciudadana como herramienta para fortalecer la gobernanza en las ciudades.

Com base nos princípios 11 e 13, bem como no preâmbulo da Carta das Cidades Educadoras, nesta Rede procuramos refletir sobre práticas que procuram resolver problemas ambientais, sociais e económicos através de processos e sistemas inspirados na natureza. Estas soluções centram-se em trabalhar com a natureza e não contra ela, aproveitando os serviços e recursos naturais de forma sustentável.

Propomos focar no princípio 11 da Carta de Cidades Educadoras que fala sobre Espaço público habitável:
“O ordenamento do espaço público deverá ter em conta as necessidades de acessibilidade, cuidado, saúde, convívio, segurança, jogo, espairecimento e conciliação da vida pessoal, familiar e profissional. A Cidade Educadora prestará uma atenção especial às necessidades da infância, das pessoas com diversidade funcional e dos idosos na sua planificação urbanística, equipamentos e serviços, de forma a garantir-lhes um ambiente amigável e respeitador, no qual se possam deslocar com a máxima autonomia possível. Da mesma forma, garantirá um urbanismo com perspectiva de género. Estes múltiplos olhares garantirão um espaço urbano ao serviço do conjunto das cidadãs e dos cidadãos.
As Cidades Educadoras promoverão a instalação de áreas de jogo e de desportos ao ar livre que fomentem o contato com a natureza e promovam o relacionamento social.
A transformação de uma cidade deve ser presidida pela harmonia entre as novas necessidades, a sustentabilidade e a perpetuação de edifícios e símbolos alusivos ao seu passado e existência. A cidade promoverá o convívio e a integração da comunidade no espaço público edificado e natural, evitando sempre a formação de guetos”.
Propomos trabalhar nos seguintes tópicos:
1. Ordenamento do espaço público deverá ter em conta as necessidades de acessibilidade, cuidado, saúde, convívio, segurança, jogo, espairecimento e conciliação da vida pessoal, familiar e profissional. Estes múltiplos olhares garantirão um espaço urbano ao serviço do conjunto das cidadãs e dos cidadãos.
2. A instalação de áreas de jogo e de desportos ao ar livre que fomentem o contato com a natureza e promovam o relacionamento social. Exemplos de experiências nas cidades.
3. Planificação urbanística, equipamentos e serviços, de forma a garantir um ambiente amigável e respeitador, no qual se possam deslocar com a máxima autonomia possível. Da mesma forma, garantir um urbanismo com perspectiva de género.
“O ordenamento do espaço público deverá ter em conta as necessidades de acessibilidade, cuidado, saúde, convívio, segurança, jogo, espairecimento e conciliação da vida pessoal, familiar e profissional. A Cidade Educadora prestará uma atenção especial às necessidades da infância, das pessoas com diversidade funcional e dos idosos na sua planificação urbanística, equipamentos e serviços, de forma a garantir-lhes um ambiente amigável e respeitador, no qual se possam deslocar com a máxima autonomia possível. Da mesma forma, garantirá um urbanismo com perspectiva de género. Estes múltiplos olhares garantirão um espaço urbano ao serviço do conjunto das cidadãs e dos cidadãos.
As Cidades Educadoras promoverão a instalação de áreas de jogo e de desportos ao ar livre que fomentem o contato com a natureza e promovam o relacionamento social.
A transformação de uma cidade deve ser presidida pela harmonia entre as novas necessidades, a sustentabilidade e a perpetuação de edifícios e símbolos alusivos ao seu passado e existência. A cidade promoverá o convívio e a integração da comunidade no espaço público edificado e natural, evitando sempre a formação de guetos”.
Propomos trabalhar nos seguintes tópicos:
1. Ordenamento do espaço público deverá ter em conta as necessidades de acessibilidade, cuidado, saúde, convívio, segurança, jogo, espairecimento e conciliação da vida pessoal, familiar e profissional. Estes múltiplos olhares garantirão um espaço urbano ao serviço do conjunto das cidadãs e dos cidadãos.
2. A instalação de áreas de jogo e de desportos ao ar livre que fomentem o contato com a natureza e promovam o relacionamento social. Exemplos de experiências nas cidades.
3. Planificação urbanística, equipamentos e serviços, de forma a garantir um ambiente amigável e respeitador, no qual se possam deslocar com a máxima autonomia possível. Da mesma forma, garantir um urbanismo com perspectiva de género.

En consonancia con el principio 4 de la Carta de Ciudades Educadoras:
“La ciudad educadora promoverá el derecho a la cultura y la participación de todas las personas y, en especial, de aquellos colectivos en situación de mayor vulnerabilidad, en la vida cultural de la ciudad como vía de inclusión, de fomento del sentimiento de pertenencia y de buena convivencia. Además del disfrute de los bienes culturales, esta participación cultural incluirá la contribución que toda la ciudadanía puede realizar a una cultura viva y cambiante y la implicación ciudadana en la gestión de equipamientos e iniciativas culturales.
A su vez, la ciudad educadora estimulará la educación artística, la creatividad y la innovación, fomentando y apoyando iniciativas culturales, tanto de vanguardia como de cultura popular, como medio de desarrollo personal, social, cultural y económico”.
Se propone trabajar en torno a 3 ejes:
1. Derecho a la cultura. Se propone abordar la vida cultural de la ciudad como vía de inclusión, de fomento del sentimiento de pertenencia y de buena convivencia. En especial, de aquellos colectivos en situación de mayor vulnerabilidad.
2. Políticas Culturales de los gobiernos locales. De estimulación de la educación artística, la creatividad y la innovación, fomento y apoyo a iniciativas culturales como medio de desarrollo personal, social, cultural y económico.
3. La implicación ciudadana en la gestión de equipamientos e iniciativas culturales. Disfrute de los bienes culturales, participación cultural, contribución que toda la ciudadanía puede realizar a una cultura viva y cambiante en la ciudad.
“La ciudad educadora promoverá el derecho a la cultura y la participación de todas las personas y, en especial, de aquellos colectivos en situación de mayor vulnerabilidad, en la vida cultural de la ciudad como vía de inclusión, de fomento del sentimiento de pertenencia y de buena convivencia. Además del disfrute de los bienes culturales, esta participación cultural incluirá la contribución que toda la ciudadanía puede realizar a una cultura viva y cambiante y la implicación ciudadana en la gestión de equipamientos e iniciativas culturales.
A su vez, la ciudad educadora estimulará la educación artística, la creatividad y la innovación, fomentando y apoyando iniciativas culturales, tanto de vanguardia como de cultura popular, como medio de desarrollo personal, social, cultural y económico”.
Se propone trabajar en torno a 3 ejes:
1. Derecho a la cultura. Se propone abordar la vida cultural de la ciudad como vía de inclusión, de fomento del sentimiento de pertenencia y de buena convivencia. En especial, de aquellos colectivos en situación de mayor vulnerabilidad.
2. Políticas Culturales de los gobiernos locales. De estimulación de la educación artística, la creatividad y la innovación, fomento y apoyo a iniciativas culturales como medio de desarrollo personal, social, cultural y económico.
3. La implicación ciudadana en la gestión de equipamientos e iniciativas culturales. Disfrute de los bienes culturales, participación cultural, contribución que toda la ciudadanía puede realizar a una cultura viva y cambiante en la ciudad.

Falar de inclusão social e esporte nas cidades educadoras nós permite pensar em trabalhar não somente em torno a capacidade e/ou incapacidades de quem o praticam, sem não a reconhecer a diversidade na população e procurar respostas e ações positivas e propor diversas atividades inclusivas.
Nesta rede temática se propõe, então, abordar estratégias de inclusão social desde o esporte, entendido como una ferramenta eficiente e eficaz para fortalecer a socialização nos bairros, nuclear as crianças, jovens e adultas/os em espaços pensados e preparados para seu desenvolvimento.
Nesta rede temática se propõe, então, abordar estratégias de inclusão social desde o esporte, entendido como una ferramenta eficiente e eficaz para fortalecer a socialização nos bairros, nuclear as crianças, jovens e adultas/os em espaços pensados e preparados para seu desenvolvimento.

Garantir os direitos à informação e comunicação, reivindicar a existência de espaços tecnológicos e sociais abertos para a troca de informação, debate e diálogo democrático, que facilitem a construção do consenso coletivo e da imaginação, materializem a participação e fortaleçam a cidadania. Faz-se necessário, então, gerar políticas públicas que visem melhorar a inclusão social, a democratização do conhecimento e a redução do fosso digital.
Nesta rede temática, propomos trabalhar em torno de garantir o acesso à sociedade da informação; promover a coesão social através de novas tecnologias; promover a formação da cidadania em novas tecnologias e acesso à informação; promover uma educação que permita dar sentido à informação e gerar conhecimento, aproveitando a tecnologia para resolver problemas.
Nesta rede temática, propomos trabalhar em torno de garantir o acesso à sociedade da informação; promover a coesão social através de novas tecnologias; promover a formação da cidadania em novas tecnologias e acesso à informação; promover uma educação que permita dar sentido à informação e gerar conhecimento, aproveitando a tecnologia para resolver problemas.

Nesta rede nós propomos trabalhar em torno a políticas educadoras orientadas a: melhorar a qualidade de espaços verdes públicos, melhorando a qualidade ambiental; fomentar a conscientização e a educação cidadã nas temáticas ambientais (separação de resíduos, reutilização, cuidado da agua); fortalecer os voluntariados ambientais, promovendo a participação da cidadania nas ações de cuidado e respeito ambiental.