Soluciones Basadas en la Naturaleza, en el marco del Principio 13 de la Carta de Ciudades Educadoras
Comprender e incorporar la importancia de las Soluciones Basadas en la Naturaleza para la adaptación a la crisis climática y ecológica y como la naturaleza y los ecosistemas nos proveen un soporte para ello, como también el bienestar y la posibilidad de generar economías que nos permitan potenciar lo local como una forma de respuesta desde la institucionalidad en conjunto con la ciudadanía que permita la preparación necesaria para responder a un alza de temperatura que tendrá escenarios complejos.
Este curso pretende problematizar y reflexionar sobre el rol de las juventudes en el diseño e implementación de las políticas públicas locales y en el reconocimiento de sus derechos. Dicha problematización promueve resignificar las miradas con las cual se produce y se aborda a las juventudes desde los gobiernos locales, así como identificar algunos cercos que obstruyen ciertas estructuras y políticas para reconocer la heterogeneidad y desigualdad de las/los sujetos jóvenes en las ciudades. De esta manera, se procura generar y estimular el diseño de políticas locales en el marco de los principios y enunciados de la Carta de Ciudades Educadoras, especialmente en relación a la participación juvenil y la construcción de ciudadanía.
Concibiendo a las juventudes como una construcción sociocultural y relacional, se comprende que las trayectorias y vivencias de las juventudes en las ciudades latinoamericanas se corresponden con distintos signos analizadores de acuerdo al desarrollo de los momentos históricos, sus entramados culturales/urbanos y las diversas perspectivas de las políticas públicas.
En este curso se interroga sobre el estado del arte de las políticas locales de juventud en las ciudades latinoamericanas, la construcción de la institucionalidad pública en temas de juventud en lo local, el ejercicio de la ciudadanía joven en los espacios públicos, las disputas de los jóvenes como actores sociales en los territorios materiales y simbólico y su influencia en la política públicas juveniles.
Cronograma de trabajo:
Módulo 1: Juventudes y participación juvenil; la disputa por los sentidos. Dra. Olivia Pérez (Universidade Federal do Piauí, Brasil)
Módulo 2: Producción socio-estatal de las juventudes. Una revisión de las políticas públicas participativas de juventudes. Dra. Melina Vázquez (Universidad de Buenos Aires-CONICET, Argentina)
Módulo 3: Juventudes y ciudades educadoras. Espacios públicos, cultura y nuevos espacios de ciudadanía. Dr. Pedro Núñez (FLACSO-CONICET, Argentina)
Módulo 4: Participación juvenil y agendas interseccionales: género, diversidad, ambiente, perspectiva étnica. Dr. René Unda Lara (CINAJ, Universidad Politécnica Salesiana, Ecuador)
Concibiendo a las juventudes como una construcción sociocultural y relacional, se comprende que las trayectorias y vivencias de las juventudes en las ciudades latinoamericanas se corresponden con distintos signos analizadores de acuerdo al desarrollo de los momentos históricos, sus entramados culturales/urbanos y las diversas perspectivas de las políticas públicas.
En este curso se interroga sobre el estado del arte de las políticas locales de juventud en las ciudades latinoamericanas, la construcción de la institucionalidad pública en temas de juventud en lo local, el ejercicio de la ciudadanía joven en los espacios públicos, las disputas de los jóvenes como actores sociales en los territorios materiales y simbólico y su influencia en la política públicas juveniles.
Cronograma de trabajo:
Módulo 1: Juventudes y participación juvenil; la disputa por los sentidos. Dra. Olivia Pérez (Universidade Federal do Piauí, Brasil)
Módulo 2: Producción socio-estatal de las juventudes. Una revisión de las políticas públicas participativas de juventudes. Dra. Melina Vázquez (Universidad de Buenos Aires-CONICET, Argentina)
Módulo 3: Juventudes y ciudades educadoras. Espacios públicos, cultura y nuevos espacios de ciudadanía. Dr. Pedro Núñez (FLACSO-CONICET, Argentina)
Módulo 4: Participación juvenil y agendas interseccionales: género, diversidad, ambiente, perspectiva étnica. Dr. René Unda Lara (CINAJ, Universidad Politécnica Salesiana, Ecuador)
O objetivo deste curso é gerar uma reflexão coletiva e estimular o desenho de políticas públicas que coloquem em prática os princípios e as declarações da Carta das Cidades Educadoras em termos de participação cidadã.
O curso será desenvolvido em 5 módulos:
Módulo 1 - Apresentação geral dos participantes e do curso. A cargo de Gisela Signorelli.
Módulo 2 - Problematização conceitual da participação e reflexões a partir das práticas. A cargo de Gisela Signorelli.
Módulo 3 - Metodologias participativas - Introdução à sociopráxis. A cargo del Dr. Tomás Villasante.
Módulo 4 - Aprofundando na sociopráxis. A cargo del Dr. Mariano Suárez.
Módulo 5 - Motive a participação. Facilitação e metodologias lúdicas. A cargo de la Dra. Gisela Signorelli y la Lic. Yamila Fain.
O curso foi idealizado pela Dra. Gisela Signorelli.
O curso será desenvolvido em 5 módulos:
Módulo 1 - Apresentação geral dos participantes e do curso. A cargo de Gisela Signorelli.
Módulo 2 - Problematização conceitual da participação e reflexões a partir das práticas. A cargo de Gisela Signorelli.
Módulo 3 - Metodologias participativas - Introdução à sociopráxis. A cargo del Dr. Tomás Villasante.
Módulo 4 - Aprofundando na sociopráxis. A cargo del Dr. Mariano Suárez.
Módulo 5 - Motive a participação. Facilitação e metodologias lúdicas. A cargo de la Dra. Gisela Signorelli y la Lic. Yamila Fain.
O curso foi idealizado pela Dra. Gisela Signorelli.
O objetivo deste curso é gerar reflexão coletiva e estimular a formulação de políticas públicas que coloquem em prática os princípios e afirmações da Carta das Cidades Educadoras no que diz respeito às necessidades e aspirações das crianças. Ao longo do curso, refletiremos sobre a participação das crianças na cidade, a partir de nos perguntarmos, de forma geral, como seriam as políticas urbanas se as percorrêssemos pela pluralidade de olhares e experiências infantis.
O curso será desenvolvido em 3 módulos:
- Infâncias do ponto de vista da cidadania
- A voz das crianças nas políticas públicas
- Barreiras à participação das crianças na cidade
O Diálogo foi idealizado e será coordenado pela Dra. Valeria Llobet, que fez seu doutorado na UBA, na área de Psicologia. Trabalha em temas de política e direitos humanos, focando nos processos de governos da infância nas políticas de proteção social. Além disso, trabalha na construção da memória sobre experiência infantil cotidiana na última ditadura militar em Argentina. Atua como pesquisadora do CONICET em UNSAM, onde dirige projetos de pesquisa e é docente de graduação e pós-graduação. Co-dirige o CEDESI, Centro de Estudos sobre Desigualdades, Sujeitos e Instituições, e coordena um Grupo de Trabalho em CLACSO. Nos últimos três anos publicou quatro livros como autora, editora ou compiladora; e numerosos artigos em revistas científicas locais e internacionais.
O curso será desenvolvido em 3 módulos:
- Infâncias do ponto de vista da cidadania
- A voz das crianças nas políticas públicas
- Barreiras à participação das crianças na cidade
O Diálogo foi idealizado e será coordenado pela Dra. Valeria Llobet, que fez seu doutorado na UBA, na área de Psicologia. Trabalha em temas de política e direitos humanos, focando nos processos de governos da infância nas políticas de proteção social. Além disso, trabalha na construção da memória sobre experiência infantil cotidiana na última ditadura militar em Argentina. Atua como pesquisadora do CONICET em UNSAM, onde dirige projetos de pesquisa e é docente de graduação e pós-graduação. Co-dirige o CEDESI, Centro de Estudos sobre Desigualdades, Sujeitos e Instituições, e coordena um Grupo de Trabalho em CLACSO. Nos últimos três anos publicou quatro livros como autora, editora ou compiladora; e numerosos artigos em revistas científicas locais e internacionais.
O objetivo do curso é apresentar a AICE, aprofundar sobre o conceito de Cidade Educadora e conhecer a Carta de Princípios e as ações realizadas.
Nesta ocasião pretende-se aprofundar e refletir sobres os Princípios 11,12 e 13, por isso está destinado a todas as cidades latinoamericanas associadas a AICE, em particular funcionários e funcionárias das áreas de planejamento urbano e obras públicas, assim como arquitetos e arquitetas e pessoas ligadas a essa área.
Princípio 11: ESPAÇO PÚBLICO HABITÁVEL
Princípio 12: ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SERVIÇOS MUNICIPAIS
Principio 13: SUSTENTABILIDADE
A proposta é gerar uma modalidade de trabalho síncrona, que permite a interação entre o coordenador e os participantes. Será realizada na plataforma ZOOM e procura-se estabelecer troca e diálogo.
Depois, a parte expositiva do encontro será gravada para que possa ser consultada pelas pessoas que não puderam no dia e horário estabelecido.
Além disso, o curso contará com foros de troca e material bibliográfico para trabalhar as atividades propostas pelo arquiteto Andrés Borthagaray, coordenador do curso.
Andrés Borthagaray:
Arquiteto FADU-UBA.; diploma internacional, ENA, França; doutor, menção em geografia e urbanismo, Sorbonne nouvelle. Presidente da Fundação Furban, diretor para América Latina, Instituto para la Ciudad en Movimiento; diretor do Programa Pós-graduação em Desenho e Gestão de Cidades Inteligentes e Inclusivas da FADU-UBA, professor no Mestrado DUT, UPC e Mestrado em urbanismo, Universidad Nacional de Cordoba, e outras atividades de ensino universitário.
No governo da Cidades de Buenos Aires, Argentina, foi subsecretario de descentralização, planejamento estratégico (e depois diretor executivo) e de transporte e transito. Ele alternou praticas de políticas públicas urbana com a reflexão e a pesquisa aplicada, em particular em América Latina.
Nesta ocasião pretende-se aprofundar e refletir sobres os Princípios 11,12 e 13, por isso está destinado a todas as cidades latinoamericanas associadas a AICE, em particular funcionários e funcionárias das áreas de planejamento urbano e obras públicas, assim como arquitetos e arquitetas e pessoas ligadas a essa área.
Princípio 11: ESPAÇO PÚBLICO HABITÁVEL
Princípio 12: ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SERVIÇOS MUNICIPAIS
Principio 13: SUSTENTABILIDADE
A proposta é gerar uma modalidade de trabalho síncrona, que permite a interação entre o coordenador e os participantes. Será realizada na plataforma ZOOM e procura-se estabelecer troca e diálogo.
Depois, a parte expositiva do encontro será gravada para que possa ser consultada pelas pessoas que não puderam no dia e horário estabelecido.
Além disso, o curso contará com foros de troca e material bibliográfico para trabalhar as atividades propostas pelo arquiteto Andrés Borthagaray, coordenador do curso.
Andrés Borthagaray:
Arquiteto FADU-UBA.; diploma internacional, ENA, França; doutor, menção em geografia e urbanismo, Sorbonne nouvelle. Presidente da Fundação Furban, diretor para América Latina, Instituto para la Ciudad en Movimiento; diretor do Programa Pós-graduação em Desenho e Gestão de Cidades Inteligentes e Inclusivas da FADU-UBA, professor no Mestrado DUT, UPC e Mestrado em urbanismo, Universidad Nacional de Cordoba, e outras atividades de ensino universitário.
No governo da Cidades de Buenos Aires, Argentina, foi subsecretario de descentralização, planejamento estratégico (e depois diretor executivo) e de transporte e transito. Ele alternou praticas de políticas públicas urbana com a reflexão e a pesquisa aplicada, em particular em América Latina.
El objetivo general se centra en generar una reflexión colectiva y estimular el diseño de políticas públicas que pongan en práctica los principios y enunciados de la Carta de Ciudades Educadoras en materia de inclusión del colectivo de lesbianas, gays, bisexuales, transexuales, interesexuales y personas de género no binario o variable, considerando la visibilidad, la participación y la condición socioeconómica como ejes a problematizar, desde una perspectiva interseccional.
El curso se desarrollará en módulos donde se abordarán los siguientes temas:
Módulo 1 - "Marco teórico" - El objetivo es establecer una base conceptual común, que entendemos central para poder abordar el desafío de la diversidad sexual en las ciudades.
Módulo 2 - "La ciudad educadora contruye en la diversidad y la interseccionalidad" - La participación y la visibilidad los colectivos de la diversidad sexual en la trama urbana es un desafío presente que debe encararse desde una mirada interseccional. Desde ella reconocemos que las personas están atravesadas por múltiples desigualdades y que en ese cruce se genera un nuevo tipo de discriminación diferente a la mera suma de esas desigualdades.
Módulo 3 - “Educar en la diversidad para combatir el odio y la discriminación” - La Ciudad Educadora tiene un rol fundamental en el proceso de educación para la diversidad. En tiempos en que los discursos centrados en el odio y la discriminación se traducen en actitudes de intolerancia y violencia urbana, los gobiernos locales pueden contribuir a promover una cultura de la igualdad. .
Módulo 4 - “Desafíos pendientes. Experiencias posibles” - La implementación de políticas públicas para la inclusión del colectivo LGBT+ es uno de los desafíos actuales de las Ciudades Educadoras. Compartir diversas estrategias y extraer las lecciones aprendidas en la región, enriquece y dota a las agendas de los gobiernos locales de una real dimensión de la diversidad.
Coordinadora:
* Dolores Covacevich (Argentina)Docentes:
* Andrés Scagliola (Uruguay)
* Vida Morant (Argentina)
* Margarita Salas (Costa Rica)
* Ulises Pinedo (México)
El curso se desarrollará en módulos donde se abordarán los siguientes temas:
Módulo 1 - "Marco teórico" - El objetivo es establecer una base conceptual común, que entendemos central para poder abordar el desafío de la diversidad sexual en las ciudades.
Módulo 2 - "La ciudad educadora contruye en la diversidad y la interseccionalidad" - La participación y la visibilidad los colectivos de la diversidad sexual en la trama urbana es un desafío presente que debe encararse desde una mirada interseccional. Desde ella reconocemos que las personas están atravesadas por múltiples desigualdades y que en ese cruce se genera un nuevo tipo de discriminación diferente a la mera suma de esas desigualdades.
Módulo 3 - “Educar en la diversidad para combatir el odio y la discriminación” - La Ciudad Educadora tiene un rol fundamental en el proceso de educación para la diversidad. En tiempos en que los discursos centrados en el odio y la discriminación se traducen en actitudes de intolerancia y violencia urbana, los gobiernos locales pueden contribuir a promover una cultura de la igualdad. .
Módulo 4 - “Desafíos pendientes. Experiencias posibles” - La implementación de políticas públicas para la inclusión del colectivo LGBT+ es uno de los desafíos actuales de las Ciudades Educadoras. Compartir diversas estrategias y extraer las lecciones aprendidas en la región, enriquece y dota a las agendas de los gobiernos locales de una real dimensión de la diversidad.
Coordinadora:
* Dolores Covacevich (Argentina)Docentes:
* Andrés Scagliola (Uruguay)
* Vida Morant (Argentina)
* Margarita Salas (Costa Rica)
* Ulises Pinedo (México)
La elección de desarrollar un espacio de aprendizaje en el Aula Virtual sobre educación y concientización ambiental en sus diversos aspectos, responde a la inquietud de las ciudades que integran la red de Ciudades Educadoras en la temática, así como a la preocupación por el cuidado del ambiente presente en la Carta de Principios de Ciudades Educadoras (art. 1, 4, 8 y 11) y en consonancia con los ODS, particularmente el ODS 13. La educación ambiental aumenta la conciencia y el conocimiento de la ciudadanía sobre temáticas o problemáticas ambientales y resulta clave para conseguir una percepción más clara de los problemas, así como para adquirir mayor responsabilidad en la construcción de valores, conductas y comportamientos que favorezcan la participación efectiva de la población en el cuidado del ambiente. Los temas que se aborden en los diferentes módulos se enfocarán en el aspecto educador de las políticas públicas locales, las políticas de concientización, comunicación, participación y educación ante el cambio climático desde la perspectiva de un gobierno local. A partir de la generación del diálogo se pretende movilizar e incentivar a responsables y equipos políticos y técnicos de los gobiernos locales en la identificación del potencial educador de su acción cotidiana en la temática y promover buenas prácticas educadoras que permita formar a la población en general sobre el cambio climático, sus impactos y potenciales acciones de mitigación.